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quinta-feira, maio 16, 2024
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Tipos De TENS: Saiba Escolher O Ideal Para Seus Pacientes

Você sabe quais são os tipos de TENS que podem solucionar as dores de seus pacientes? Caso você ainda desconheça sobre essa ferramenta, saiba que ela é versátil e pode ajudar em diferentes casos.

O mundo da medicina e da saúde em geral trazem a cada dia uma novidade e fica realmente difícil acompanhar tudo isso, não é mesmo? Por isso é tão importante manter-se antenado.

Neste artigo você vai entender um pouco melhor o que é o TENS e como ele pode ajudar os seus pacientes a ter um alívio da dor e até mesmo melhores respostas de determinado tratamento.

Tipos de TENS: o que é

Antes de saber os tipos de TENS você precisa entender o que é a TENS. Na verdade, o termo é uma sigla para Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, que consiste em um procedimento cujo foco é o alívio das dores periféricas.

É um tratamento realizado com impulsos indolores na pele. Tais descargas elétricas promovem a liberação de analgésicos endógenos que reduzem o desconforto dos pacientes.

Considerando que a dor é consiste em substâncias bioquímicas e inflamatórias, o método citado anteriormente traz resultados ao estimular a liberação dos analgésicos.

Os tipos de TENS são muito indicados para dores crônicas e agudas. Porém, alguns pesquisadores relatam que o método é melhor para tratar dores intermitentes.

Outra aplicação do método é para aliviar dores causadas por grandes cirurgias, principalmente na região da incisão.

Há também linhas de pesquisas que apontam os benefícios para o tratamento de artrite e bursite, por exemplo.

De fato, é um método muito promissor e que traz resultados para os pacientes. Isso é ainda mais evidente quando avaliamos os tipos de TENS e suas possibilidades. Confira a seguir!

Quais são os tipos de TENS

Confira agora uma lista com os diferentes modos da TENS:

Convencional

A TENS Convencional é realizada com uma frequência alta, indo de 80 até 100 Hz, de baixa intensidade e duração menos que 200 µs.

Costuma ser indicado quando há dores mais agudas. Pacientes relatam o alívio da dor, porém o resultado não é tão duradouro.

Burst

Este tipo de TENS tem a frequência de 70 até 100 Hz, feitas com intervalos de 1 até 3 minutos. Ao contrário da anterior, sua intensidade também é alta. A durabilidade da sensação de redução da dor é maior.

Acupuntura

Já a acupuntura trabalha em uma frequência bem inferior, sendo menores que 10 Hz (normalmente varia de 1 até 4 Hz).

Porém, a intensidade é elevada e a duração é de mais de 200 µs. São mais recomendadas no caso de dores crônicas do que agudas.

Breve e intenso

E, por fim, dentre os tipos de TENS temos o “Breve e Intenso”. O próprio nome já diz muito, não é mesmo?

O intervalo de frequência é maior, indo de 50 até 150 Hz, a duração é de 150 a 500 µs e a intensidade é elevada. Inclusive, alguns pacientes relatam que, nesse caso, o TENS gera desconfortos na aplicação.

Os resultados são bem viáveis e no final das contas a relação de dor acaba valendo a pena.

Não se esqueça de buscar um profissional

É importantíssimo buscar um profissional para realizar qualquer tipo de TENS caso você esteja sofrendo com as dores.

É muito importante saber aplicar os estímulos da maneira correta, somente dessa forma os resultados serão promissores.

Os tipos de TENS também devem ser avaliados pelo profissional para saber qual deles é o melhor a depender das particularidades de cada paciente.

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Adriana Marques

Sou formada em fisioterapia desde 2016, desde então só trabalho em atendimento domiciliar. Tenho pós em geriatria pelo hospital Oswaldo Cruz e também pós em Estética e Saúde. Amo o que faço e agora também me dedico a auxiliar através de boas informações, todos aqueles que precisam.

Adriana Marqueshttp://drymarques.com/
Sou formada em fisioterapia desde 2016, desde então só trabalho em atendimento domiciliar. Tenho pós em geriatria pelo hospital Oswaldo Cruz e também pós em Estética e Saúde. Amo o que faço e agora também me dedico a auxiliar através de boas informações, todos aqueles que precisam.

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