As lesões nos joelhos são bem comuns e não são exclusividade de atletas. Um simples tombo pode causar danos graves às articulações e ossos, sendo necessário passar pelo processo de avaliação e reabilitação do joelho.
Sabemos que os principais profissionais que cuidam dessas situações são os médicos (principalmente na avaliação, diagnóstico e recomendação de tratamento) e os fisioterapeutas (realizarão as etapas do tratamento).
Porém, quando falamos desse tipo de reabilitação há uma diversidade de técnicas que podem ser utilizadas para acelerar a recuperação do paciente. Veja agora mesmo quais são os primeiros passos e como conduzir tais casos.
Avaliação e reabilitação do joelho: quais são os principais exames
Quando estamos falando de avaliação e reabilitação do joelho, o primeiro passo é fazer o diagnóstico para avaliar qual é o nível da lesão. Nesse primeiro momento é necessário realizar alguns exames, como:
Exame Físico
Este é o primeiro exame a ser realizado, feito logo na primeira consulta. O médico avalia a lesão para saber se há a necessidade de exames mais detalhados.
Caso seja preciso mais informações, alguns dos exames abaixo podem ser elaborados.
Radiografia
Talvez a radiografia seja o exame mais convencional. A imagem gerada pela radiação traz informações importantes, como a situação dos ossos, presença de artrose, luxação, fraturas e assim por diante.
Ultrassonografia
A ultrassonografia é recomendada em casos em que o médico suspeita de problemas nos tendões ou músculos.
Ressonância Magnética
A ressonância magnética é o exame de maior custo, mas que traz maior precisão diagnóstica. É muito utilizada quando há a necessidade de realizar uma cirurgia, por exemplo. Ela consegue até mesmo identificar tumores.
A avaliação e reabilitação do joelho deve ser coordenada por um profissional. Com os exames adequados é possível definir a melhor estratégia para uma rápida recuperação.
Quais são as medidas de reabilitação
Quando falamos em avaliação e reabilitação do joelho, essa segunda parte depende do estado de cada paciente.
Não há uma receita de bolo, sendo necessário avaliar cada caso com precisão (e sempre considerando os exames) para conseguir mapear o melhor tipo de tratamento.
Quando falamos em fisioterapia, há uma gama de possibilidades. Normalmente são adotadas diferentes técnicas que trabalham em sinergia, ou seja, cada qual atua da melhor maneira para que o paciente se recupere.
De modo geral, o protocolo segue as categorias de lesão, que pode ser segmentada como Grau 1, Grau 2 e Grau 3, sendo que o 1 é o mais leve e o 3 o mais grave.
Além de todos os protocolos, a cada dia há novidades no que tange métodos de recuperação de lesões. Por isso, muitas vezes há o complemento com outros profissionais – até mais independentes – para acelerar todo o processo.
Apesar de a avaliação e reabilitação do joelho serem duas coisas rotineiras no dia a dia desses profissionais, é importantíssimo ficar atento às novidades e sempre buscar se especializar para conseguir promover o melhor tratamento possível ao paciente.
Isso vale para médicos, fisioterapeutas e para aqueles profissionais que desejam atuar na área da reabilitação.
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